
O livro, “A publicidade é um cadáver que nos sorri”, traz a história do fotógrafo italiano Olivério Toscani, autor do livro, que usando de grande ousadia, fez da publicidade uma ferramenta de comunicação maior que seu uso, maior que um simples protesto, uma ferramenta de real impacto na vida das pessoas.
Quem conhece os produtos da Benetton, então cliente de Toscani, consegue identificar em seus produtos uma qualidade absolutamente irrepreensível, principalmente pela vivacidade das cores.
Entendendo que os produtos já tinham qualidade reconhecida, as campanhas de Toscani sempre usaram de forte apelo à reflexão sobre assuntos inerentes aos acontecimentos da época: guerras, intolerâncias, confrontos, fome, AIDS, racismo, preconceito...
Como resumido no título do livro, a publicidade teima em demonstrar o belo, propondo sua contemplação como faziam os gregos, entretanto, há diversos impasses éticos que não poderiam e não podem justificar a venda de propostas fantasiosas, apesar de serem lucrativas. Toscani defende o uso da publicidade de forma um tanto idealista, mas ainda assim, bastante interessante e pertinente. Vale a pena ler!
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