sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sexta...

por Silmara Fradico


... eu chamo de Mulambow Day. xD

Você não sabia que era tão fácil!

Leia até o fim. xD²

Tirinha em looping infinito.

Aaaaaah.... Photoshop!!

Dois owneds no mesmo blog na mesma semana.

Você não está só.

Como eu tive um feriadão, deixo vocês terem um também dessa vez... mas só dessa vez.

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Bichinhos!!! *_*

por Silmara Fradico
Aah... eu gosto de fazer textos com títulos não-claramente relacionados ao tema. Acho que já perceberam.
Pois bem, não postamos nada sobre a vitória do Rio de Janeiro na disputa para sediar as Olimpíadas de 2016. Hoje mesmo eu recebi por email um texto supostamente escrito pelo Danilo Gentili que teria supostamente sido censurado por um jornal. O texto falava obviamente das condições de corrupção e violência de nosso país, especialmente na cidade do Rio de Janeiro, e sobre como as obras serão superfaturadas e esse blá blá blá todo que se você ainda não recebeu por email, com certeza receberá. E não só do Danilo Gentili, mas também do Arnaldo Jabor, talvez do Luís Fernando Veríssimo e por aí vai. Não estou dizendo que eles não devem ou não devam ter se manifestado a respeito, mas ah... cansei!! Essa antecipação toda já me encheu.

E vamos ao que interessa ao nosso universo (sim porque preferimos olhar para nosso próprio umbigo!): comunicação!
Olimpíadas são a celebração da superação humana frente aos desafios, mas obviamente a intenção de quem patrocina é vender. E ainda que não fosse, como seria frustrante bater um recorde, ganhar uma medalha, realizar algo nunca visto antes e ninguém estar lá para olhar. Por este, e claro, muitos outros motivos, medidas são tomadas para que o maior número possível de pessoas acompanhe os eventos esportivos. As medidas incluem muitas estratégias de publicidade, propaganda e marketing. Medidas bem conhecidas: logo, música, slogan ou frases de efeito relacionadas e algo sobre o que ainda não falamos em nosso blog, mas que é bastante utilizado por muitas empresas para fixar sua ou suas marcas: mascote.
O mascote é um ser animado (bem animado, aliás) que representa ou identifica algo. Algumas empresas têm a felicidade (muitas vezes estratégicamente planejada) de utilizar mascotes que sejam ou que lembrem seus logotipos, mas o mais comum são mascotes que se relacionam a marca através das cores, ou traços.
O primeiro mascote olimpico foi usado na Olimpíada de Inverno de Grenoble, na França, mas eu só vou postar os mascotes dos jogos de verão:
Waldi, cãozinho Basset (salsichinha *_*) das Olimpíadas de Munique em 1972.
Em 76, Amik o castor, foi mascote das Olimpíadas de Montreal.O urso Misha, que tinha nome e sobrenome: Mikhail Potapych Toptygin (Misha era o mais do que necessário apelido, claro) é com certeza o mais famoso dos mascotes. Durante o encerramento das Olimpíadas de Moscou em 1980, numa apresentação ensaiada (procurem no Youtube), o ursinho chorou em protesto ao boicote estadunidense aos jogos.A águia Sam (ninguém ficou surpreso com este nome), mascote desenhada por Robert Moore em parceria com Walt Disney para as Olimpíadas de 1984 em Los Angeles.O tigre Hodori das Olimpíadas de Seul em 1988. Ele tinha uma parceira, mas não fez tanto sucesso.Cobi - um cachorro(?!), o segundo mais famoso, pelo menos pra mim, que assisti seu desenho na TV Cultura, foi mascote das Olimpíadas de 1992 (primeiro ouro do volêi brasileiro com ace do Marcelo Negrão no último ponto da final \o/). Também me lembro d'Os Três Tenores cantando "Amigos Para Sempre" no encerramento dos jogos em Barcelona.
Em 1996, o centenário dos jogos Olimpícos modernos, Atlanta usou o ser indefinido Izzy. (LoL?!)Nos jogos olimpícos de 2000 em Sydnei, Ollie, Syd e Millie (abreviações para Olimpíadas, Sidney e Milênio) representavam água, terra e ar. Ollie é um pássaro kookaburra, Millie uma equidna e Sid um mais do que famoso ornitorrinco.Em 2004, nos jogos de Atenas, os mascotes não fizeram tanto sucesso. Eram Athenas e seu irmão (todos os deuses do olimpo são irmãos?!) Phevos (Apolo).As últimas mascotes foram Beibei - a menininha azul, JingJing - o pandinha, Huanhuan - o vermelhinho, YingYing - meninho amarelo e Nini - a verdinha. Cada um representando um anel do símbolo olimpico e uma modalidade esportiva para as Olimpíadas de 2008. Vale a pena conferir mais detalhadamente aqui.O que será que teremos de mascote para o Rio?! Bem, com certeza será verde e amarelo (ninguém ficará surpreso! xD).
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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Photoshop? Talvez sim, talvez não...

por Rodrigo FeOli

Parece brincadeira, mas não é! Na europa, britânicos e franceses cogitam a proibição de retoques do photoshop nas imagens que circulam na mídia.
Com o passar dos anos e a evolução da tecnologia, o uso do photoshop tornou-se imprescindível em praticamente tudo o que diz respeito à fotografia. Entretanto, é importante destacar que há níveis de tratamento de imagem, desde o retoque mais básico até a fronteira do surrealismo, tudo isso sem muita dificuldade. E exatamente isso tira o sono dos europeus, mais precisamente ,das européias.

Na publicidade há sempre o interesse em propor o sonho que pode ser real, provocar o desejo que incomoda o público a ponto de fazê-lo comprar; como no caso dos cartões de crédito, que até ajudam quem é responsável e sabe usar, mas acabam fazendo com que as pessoas comprem o que não precisam com o dinheiro que não têm.
Agora imaginem a venda desse ideal inatingível do corpo perfeito. Está aí algo que tira o sono de mulheres de todo o mundo, sem contar os danos causados
à saúde, esses sim, podem ser irreparáveis.
Quem estabelece o padrão de beleza? Existe um padrão?

Na realidade, trata-se
de uma questão bem mais abrangente. Lembro-me que, tempos atrás, as bonecas Barbie´s foram alvo de críticas semelhantes, inclusive médicos afirmavam que aquele biotipo não corresponderia nunca a uma qualidade de vida saudável. Nesse caso, a crítica é bem mais compreensível, principalmente, por ser um ítem do universo infantil,
Complicado mesmo é constatar que adulto
s têm dificuldade em diferenciar o real do irreal, mesmo levando em conta o nível de precisão da montagem de anúncios, dos sonhos comerciais. Observando o passado, as obras de arte facilitam o entendimento de que esse valor muda com o tempo. Um exemplo, dentre tantos, é a obra "O banho de Betsabé", de Rembrandht. Notem que as curvas do corpo da mulher são muito mais correspondentes a realidade. Provavelmente desagradariam qualquer padrão estético atual. Agora pergunto: Por quê a realidade incomoda tanto, a ponto de ser necessário propor um ideal irreal, inatingível?

O banho de Betsabé - 1654 - Pintado por Rembrandht - Período Barroco Europeu

Evidentemente, quem trabalha com comunicação sabe que existe grande responsabilidade no que se transmite para o grande público. Mas, se a "geração saúde" se preocupasse com a mente tanto quanto se preocupa com o corpo, quem sabe essas imagens "surrrealistas" da mídia não influenciassem tanto. Não despertariam desejos insanos de ter o que não se pode, ou até mesmo, ser o que não se deve. Não seria simples ensinar a discernir ao invés de tapar os olhos?

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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Às Sextas...

por Silmara Fradico



... "o trabalho não mata, mas não convém arriscar!"



Relembrando as aulas de história

Para não fazer usando Photoshop

Onde nós estamos?!

Você já tinha visto?! Eu não.

Trailer xD

Comunicando-se... xiii!! oO

Já que você tem orkut.

Olha só, como sou estagiária pública (hein?! oO), segunda não trabalho. Ou seja, eu tenho um feriado prolongado e você não =P. Clique na tirinha do Ricardo e na máxima do Millor Fernandes. ^^

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Tô Dizendo!!

por Silmara Fradico



Slogan. Todos sabem. É uma frase de efeito que acompanha um produto ou marca.
“O termo slogan tal como nos chegou, é de origem francesa. No entanto, ele remonta, segundo Olivier Reboul, à expressão escocesa “sluagh-ghairm”, que quer dizer “grito de guerra de um clã” (Reboul,1986:7-8). Na França, começou a ser usado com sentido pejorativo, designando doutrinamento, propaganda, reclame. No século XVI, a Inglaterra o transformou em “catchword”, ou seja, “palavra-engodo”. Mas o termo francês acabou por predominar na Inglaterra, já no século XIX, para especificamente designar a divisa de um partido político,
de uma ideologia ou de uma linha filosófica. Coube aos Estados Unidos tornar o francesismo slogan conhecido em todo o mundo na acepção de divisa comercial, tal como hoje o entendemos.” – A Arte dos Slogans, Luís Carlos Assis Iasbeck.
Pensou que era um termo americano, hein?!

O slogan não pode ser uma simples apresentação do produto ou da marca. A intenção dele é despertar interesse em consumir o que é mostrado. O que é muito complicado realmente. Grande parte dos slogans que vemos por aí, mesmo de grandes marcas, não parecem terem sido criados com essa preocupação. Além disso, um slogan deve ter características bem peculiares que aumentam a dificuldade em criá-lo, como não se limitar a mensagem objetiva, se adequar ao público alvo, entre outras que devem ser condessadas em apenas uma frase e, de preferência, curta.

Algo a que poucos prestam atenção é que provérbios são slogans. Aliás, os provérbios têm uma estrutura muito parecida com a dos slogans mais fáceis de memorizar. Por exemplo, tanto slogans quanto provérbios são “cheios de ação”, a mensagem do texto, ou seja o discurso, é baseado em verbos. Tanto slogans quanto provérbios são frases curtas, muitas vezes, com ritmo. E falando nisso, muitas marcas e produtos utilizam provérbios para construir seus slogans. Ou usando frases parecidas, ou como parte da frase.



Outro recurso é utilizar máximas ou textos que pareçam ter sido pronunciados por grandes personalidades. Esse recurso transforma o slogan numa frase imperativa e passa a sensação de que não temos meios para argumentar ou questionar. Como se realmente tivessem sido ditas por Einstein ou Platão.

Ah... o texto já ficou gigante. Vou parar por aqui. Um outro dia continuaremos a falar sobre slogans. Especialmente porque eu mesma preciso me informar.
Agora, uma compilação com slogans brasileiros e algumas brincadeirinhas com slogans.
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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Como Fazer as Pessoas Usarem as Escadas

por Silmara Fradico



Dias estranhos estes. Quanto mais se fala em saúde, mais engenhocas em prol do sedentarismo e do menor esforço surgem por aí. Eu, e mais milhares, milhões de paulistanos, andamos de metrô todos os dias. As escadas rolantes são lotadas. Até para descer!
Essa introdução eu fiz para apresentar a vocês um vídeo de uma ação de marketing direto da Volkswagem. Obviamente se trata de uma forma criativa, diferenciada e inusitada de fazer propaganda institucional.
Agora vejam o quanto a curiosidade, a diversão e a atração pela novidade são mais fortes do que a preguiça.


Aposto que quem subiu pela escada rolante se arrependeu.

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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

M&M's Inovando Mais Uma Vez!

por Nathália Nunes


Tudo isso para divulgar uma ferramenta de seu site, mesmo assim eu adorei!

No site da M & M’s encotramos uma nova ferramenta que estampa suas fotos em M & M’s para que você possa compra-los depois, no próprio site eles oferecem ideias de uso para essas gracinhas, como: Lembrancinhas de aniversários, casamentos, decorações de alimentos em geral ou até mesmo para servi-los em reuniões de negócios.

Na semana do lançamento do novo albúm da banda KISS, a M & M’s lançará uma edição limitada de suas delícias, pena que não farão isso aqui no Brasil. Essas delícias terão estampados os rostos de Gene Simmons, Tommy Thayer,Eric Singer e Paul Stanley.

Mesmo não sendo fã de KISS eu compraria, você não?
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sábado, 17 de outubro de 2009

O Movimento POP ART

por Rodrigo FeOli
Muitos de nós costumamos verificar com certa rotina o uso de elementos de arte em diversas campanhas publicitárias, geralmente nas campanhas impressas. O que pretendo falar nesse texto se refere especialmente ao movimento chamado Pop Art.
Influenciada pelo dadaísmo de Marcel Duchamp, a Pop Art surgiu no final da década de 50. Nesse movimento, campanhas publicitárias (produtos e simbolos) passam a servir de tema para telas e objetos de arte.
Dentre seus artistas, dois se destacam com maior evidência: Andy Warhol e Roy Lichtenstein.

Andy Warhol (1927-1987)

Simplesmente a figura mais intrigante desse movimento. Warhol usa o aspecto mecânico e conhecimentos da área gráfica, principalmente silk-screen (serigrafia), para a concepção de sua arte. Suas obras são basicamente retratos de famosos, que acreditava serem pessoas vazias e impessoais, apesar da fama.


Veja alguns de seus trabalhos abaixo:Campbell's Soup, 1964 - Andy Warhol

Marilyn Monroe, 1964 - Andy Warhol

Mao Tse Tung, 1972 - Andy Warhol

Jackie Kennedy , 1964 - Andy Warhol


Roy Lichtenstein (1923-1997)

Esse estilo utilizado por Lichtenstein tem a influência dos quadrinhos (gibis). Tem como característica o traço marcante, geralmente na cor preta, o uso de retículas de forma proposital (uma espécie de pontilhismo) O que observo nesse tipo de ilustração é um primórdio do desenho vetorial que temos hoje : cores vibrantes, sem degradês. Um estilo básico, porém impactante.


Veja alguns de seus trabalhos abaixo:

Kiss V , 1964 - Roy Lichtenstein

Masterpiece , 1964 - Roy Lichtenstein

Drowning Girl , 1964 - Roy Lichtenstein

Tudo bem, tudo bem... Agora você deve estar se perguntando: Tá, e daí? Bem, farei com que veja com seus próprios olhos.
Abaixo, um exemplo recente. A Natura usou o estilo de Roy Lichtenstein na ilustração de seu anúncio.
E para finalizar, até a capa do cd da Madonna surge pop art. Vê-la te faz lembrar de algo que já viu neste post?




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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Às Sextas...

por Silmara Fradico


... jamais tome laxante e remédio para dormir na mesma noite. E também não faça isso nos outros dias da semana!

Tudo o que você queria!! Duvida?!

Grande dilema.

Todo mundo twitta.

E como ontem postei sobre criatividade...

Batida de logomarcas.

Decifra-me!

É isso. Bom fim-de-semana!

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Será o Último?!

por Silmara Fradico


ABSURDO!!

Como é que eu, uma estudante, tive coragem de quase esquecer o Dia dos Professores?Imperdoável! Eu faria um texto, pois vocês sabem que amo escrever, no entanto encontrei essa seleção excelente com os professores da ficção que marcaram época entre os brasileiros

Lá vai:


Em comemoração ao Dia dos Professores, ONNE traz lista de memoráveis professores. Geografia, Português, Matemática, História, Inglês... Não importa. São tantas as matérias ensinadas por eles, que fica até difícil falar sobre todos os mestres. Por isso, hoje, o ONNE aproveita o Dia dos Professores e presta uma homenagem à todos, recordando alguns dos mais queridos e conhecidos professores da TV, dos quadrinhos, do cinema... Confira e mate as saudades!

Tibúrcio - Rá-Tim-Bum
Um dos mais famosos personagens do programa Rá-Tim-Bum, exibido pela TV Cultura na década de 1990, também era professor. Marcelo Tas fazia o papel do Professor Tibúrcio, um educador muito maluco que ensinava um novo assunto a cada aula. Quem não se lembra do diálogo: “Olá classe! Olá Professor Tibúrcio! Prestem atenção porque a aula de hoje é sobre um assunto muito importante!”. Memorável figura, Tibúrcio causava espanto nos telespectadores, mas sempre ensinava importantes lições para a garotada!

Girafales – Chaves
Na vila do Chaves (exibido no SBT de 1984 até hoje), o Professor Inocêncio Girafales, interpretado pelo ator mexicano Rubén Aguirre, é o alvo das gracinhas da garotada. Também conhecido como Professor Linguiça, o educador leciona numa escola pública e vê em seus alunos o futuro do país. No entanto, confusões da turma de Chaves e Chiquinha quase sempre o tiram do sério e ele acaba colocando os alunos para fora da sala de aula. Quem não se lembra de: "Tá, tá, tá, táááá!" ou “Não sou professor nem meu nome é lingüiça! Sou Lingüiça e meu nome é professor... Digo... sou professor e meu nome é Girafales!”.

Veja toda seleção aqui.

Aos fantásticos professores: desculpas por tudo, obrigada por tudo, parabéns por tudo!
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Pobre Blog

por Silmara Fradico

Este post é só pra explicar a overdose de postagens hoje.


Explicação: postei hoje, tudo o que pretendia postar nos dias anteriores .


É isso aí, se existe alguém que acompanha esse blog, desculpas sinceras pelo hiato.
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Comunicação Visual

por Silmara Fradico


Somos seres visuais, fato inegável, incostetável, irrefutável. Não estou diminuindo nenhum dos outros sentidos, nem muito menos excluindo os deficientes visuais. Eu mesma sou portadora de ceratocone, que até hoje não sei bem se seria uma deficiência, né?! Mas é provavel que por causa disso mesmo eu valorize tanto a comunicação visual.
É inevitável: sempre queremos ver e não apenas ouvir ou sentir. A estética visual dos alimentos nos atrai, muitas vezes, irresistivelmente. Ouvir uma partida de futebol não é, em nenhuma escala, tão satisfatório quanto ver os gols e outros lances. Os vídeos-clipes complementam a divulgação de músicas feita pelas rádios. O Youtube é um sucesso cada vez mais crescente na internet. Nossos ancestrais desenhavam nas cavernas. As indústrias da plástica e dos comésticos crescem cada vez mais. Enfim, para uma publicitária eu estou escrevendo demais! E ainda nem citei minhas reais intenções com esse post, que é falar sobre linguagem corporal.

A linguagem corporal é uma muito útil estratégia de comunicação, naturalmente e quase sempre inata. Instintivamente percebemos as intenções, e algumas vezes até os pensamentos das pessoas através de seus gestos, olhares, postura, tom de voz, vestuário, etc. O inverso também é verdade. E é aí que as coisas se complicam. Algumas vezes, por hábito ou por não sabermos gestualizar corretamente o que pretendemos, a comunicação se torna ruidosa (junte ruídos na comunicação à lista de expressões que um dia iremos explicar no blog), e o resultado não é o esperado. O que quase ninguém sabe é que é possível e muito usual treinar a linguagem corporal. Sim, até mesmo os olhos podem ser adestrados. Não acredita?! Eu estou treinando com o que pude absorver de dois excelentes livros.
Em O Corpo Fala, Pierre Weil e Roland Tompakow explicam o porquê das posturas e gestos de nosso corpo. É ótimo pra começar. E em Desvendando os Segredos da Linguagem Corporal, Alan e Barbara Pease dão dicas realmente relevantes sobre como expressar com nosso corpo, tom de voz e visual, o que realmente queremos. Tem conselhos até para se sair bem em entrevistas.
Enjoy! \o/
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Contagioso! oO

por Silmara Fradico

Anteriormente, postamos de forma resumida o que é viral.
A Good Year desenvolveu esses vídeos publicitários excelentes para divulgar seus pneus RunOnFlat lançados em 2005.
A idéia da campanha pende um pouco para o humor, digamos, macabro, mesmo assim não beira o mau-gosto e, provavelmente por causa disso, circula por muitos emails ainda hoje.

Vamos ver! Vamos ver! Vamos ver! \o/

Isso não é jabá para a Good Year, coloquei o link do site para ajudar na compreensão da campanha.

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Criatividade...

por Silmara Fradico




Ta aí uma palavra muito amada! Acredito que o máximo de tempo que alguém passe sem ouvi-la ou lê-la sejam uns três dias. Daí que a gente toma criatividade como privilégio de poucos. Se considerarmos friamente o significado de criatividade vamos perceber que todo ser pensante é criativo. Criamos o tempo inteiro. Se imagino como será uma entrevista de emprego que terei daqui a algumas semanas, estou criando uma história. Se imagino um ser fictício, estou criando um personagem. Criamos o tempo inteiro. Logo, não faz sentido citar criatividade como diferencial. A menos que... a menos que... a menos que... saibamos externar nossa criatividade. Aí é que está!!! Agora sim. É a isso que todos estão se referindo quando falam em criatividade. A capacidade de executar o que se passa em nossa imaginação. Tudo isso é feito de formas diversas. Exemplo que não vai surpreender ninguém: Pelé e seu futebol estão para Albert Eisntein e sua física, como Ronald Golias e sua comédia estão para Alexandre e suas conquistas. E por aí vai. Em todos os seguimentos, alguém sempre irá se destacar por externar com primazia o que outros só conseguiram imaginar.





Aquela campanha estupenda um dia esteve na cabeça de alguém, que juntamente com uma equipe muito criativa, organizou e executou as idéias. Sim, organização. É crucial. É o que impede que utilizemos nossa criatividade de modo errado, ou muito errado mesmo, ou que resulte em: cara, isso foi uma péssima idéia! É o que permite que grandes feitos sejam realizados. É o sucesso. Um dia falaremos sobre sucesso. De qualquer forma, é possível domesticar, adestrar e treinar nossa criatividade. Como eu não sou autoridade no assunto, posso falar apenas sobre mim. Treino minha criatividade escrevendo e lendo. Ler me traz impressões de idéias alheias e escrever é a forma como tento externar tudo o que absorvo com o ócio criativo. Aaah.... o ócio criativo... um dia... um dia!



Por enquanto vamos garimpando e avaliando o uso da criatividade, nosso e dos outros.


Não que eu ache necessário dizer isso, mas por via das dúvidas: clique nas imagens.

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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Às Sextas...

por Silmara Fradico


... você pode correr, mas não pode se esconder!

Meus motivos para achar que orkut não deveria ter versão em português.

As coisas continuam iguais.

Criatividade. Assim como todo dom, é preciso saber usar.

Idem ao anterior. rsrs

Mudando uma piada velha.

Ontem eu fiz um post sobre logotipos, então hoje estou sugerindo que vocês visitem um site que desenvolve logos fabulosos, um blog com avaliações de antes e depois e um tutorial em vídeo de como fazer logotipos no corel draw.

É isso aí, bom feriadão. \o/

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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Seja Visto, Seja Lembrado

por Silmara Fradico

Poucas frases são tão conhecidas e repetidas quanto: "Uma imagem vale mais do que mil palavras". E eu até concordo, no entanto, acrescento que imagem combinada com palavra é insuperável. É disso que se trata a maior parte dos logotipos. Uma incrível combinação de cores, formas e muitas vezes letras, que ficam na nossa memória de forma insistente. Não dá pra fugir: se um logotipo for bem concebido, cada vez que o consumidor vir uma forma parecida, ou pensar em determinado produto ou categoria, lá vem a marca à cabeça.

Logotipos podem ser trabalhados de forma diversa e, pelo menos entre as empresas que não querem ser esquecidas, são periodicamente renovados. As novas ferramentas a favor do design e também a compreensão da importância dos logos possibilitou que atualmente, mesmo pequenas empresas tenham logotipos magníficos e extremamente criativos.

Então vou postar alguns links que acho relevantes referentes a logotipos.

Por exemplo, no site Comunicadores eu encontrei comparações bem sugestivas:
E eu encontrei mais um exemplo por aí:
Fez vocês lembrarem alguma coisa?!


No Blog da Agência Duca encontrei logos fantásticos como esses:
E como não poderiam faltar as marcas famosas, amadas e conhecidas, a versão para Web 2.0 de conhecidíssimos logos no site Nicora , você reconhece?!
Sensacional, não?!
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